CBTKD NA
MIRA DO COB
Notícia publicada no
Jornal Estado de Minas em :21/05/2010 07:00
A Confederação Brasileira de Tae Kwon-Do (CBTKD) se tornou a segunda de artes marciais a ser investigada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – a primeira foi a de judô. A qualquer momento, pode ser pedido intervenção na entidade, com base nas denúncias de corrupção e descumprimento de acordos judiciais. O esporte vive momento delicado, com a decisão da direção da CBTKD de afastar os lutadores filiados a liga regionais, hoje maioria no Brasil. Para disputar competições oficiais, eles são obrigados a se vincular a academias.
A denúncia é da advogada mineira Débora Amaral, ex-atleta e integrante da diretoria da Liga Mineira de Tae Kwon-Do. “Nossos atletas não são mais aceitos pela entidade nacional. Eles são forçados pelos dirigentes, tanto da confederação quanto da federação, a se filiarem lá.”
A briga começou em 2003, com a primeira proibição de participação de atletas de ligas regionais em competições oficiais. Uma queixa judicial foi impetrada em 2004. A decisão saiu em 27 de abril de 2005, quando a Justiça determinou que a confederação considerasse a existência das ligas e os direitos dos atletas filiados a elas.
Por conta disso, foi assinado um acordo judicial entre a CBTKD e a Liga Nacional, que representa todas as regionais, registrado na 29ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro. O então presidente Jung Roul Kim iniciou uma estratégia para liquidar a Liga. “Eles passaram a prometer cargos de diretoria para os dirigentes da Liga. Na verdade, eram cargos insignificantes, que não permitiam participar dos eventos nem das tomadas de decisões. Ou seja, era só para silenciar a voz da Liga”, explica Débora.
A Confederação Brasileira de Tae Kwon-Do (CBTKD) se tornou a segunda de artes marciais a ser investigada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – a primeira foi a de judô. A qualquer momento, pode ser pedido intervenção na entidade, com base nas denúncias de corrupção e descumprimento de acordos judiciais. O esporte vive momento delicado, com a decisão da direção da CBTKD de afastar os lutadores filiados a liga regionais, hoje maioria no Brasil. Para disputar competições oficiais, eles são obrigados a se vincular a academias.
A denúncia é da advogada mineira Débora Amaral, ex-atleta e integrante da diretoria da Liga Mineira de Tae Kwon-Do. “Nossos atletas não são mais aceitos pela entidade nacional. Eles são forçados pelos dirigentes, tanto da confederação quanto da federação, a se filiarem lá.”
A briga começou em 2003, com a primeira proibição de participação de atletas de ligas regionais em competições oficiais. Uma queixa judicial foi impetrada em 2004. A decisão saiu em 27 de abril de 2005, quando a Justiça determinou que a confederação considerasse a existência das ligas e os direitos dos atletas filiados a elas.
Por conta disso, foi assinado um acordo judicial entre a CBTKD e a Liga Nacional, que representa todas as regionais, registrado na 29ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro. O então presidente Jung Roul Kim iniciou uma estratégia para liquidar a Liga. “Eles passaram a prometer cargos de diretoria para os dirigentes da Liga. Na verdade, eram cargos insignificantes, que não permitiam participar dos eventos nem das tomadas de decisões. Ou seja, era só para silenciar a voz da Liga”, explica Débora.
No fim de 2009, em assembleia
geral no Rio, o golpe final. Descumprindo a determinação judicial e o acordo
assinado perante o juiz, a CBTKD afastou todos os atletas das ligas.
Na íntegra, o ofício
de pedidos de esclarecimento do COI, assinada pelo vixe-presidente André Richer
diz: “O Comitê Olímpico Brasileiro – COI – vem, pelo presente, encaminhar
documentação enviada pela Liga Nacional de Tae Kwon-Do, onde denuncia o
descumprimento , por esta confederação, de acordo judicial homologado,
transitado em julgado, no ano de 2004, que filia a referida Liga ao quadro de
membros da Confederação Brasileira de Tae Kwon-Do. Diante do exposto,
solicitamos a análise do documento em questão e aguardamos em tempo hábil,
posicionamento quanto às informações nele disponibilizadas.”
PUNIÇÃO Na única vez que o COB
interveio, Joaquim Mamede foi destituído da presidência da Confederação
Brasileira de Judô (CBJ), numa ação que respingou em vários estados, com a queda
de vários presidentes de federações, inclusive a mineira, quando caiu Antônio
Costa, o “Shiran”.
Fonte: Liga Nacional de Taekwondo
Fonte: Liga Nacional de Taekwondo
Noticias
DIPLOMA DA KUKKIWON - THE WORLD TAEKWONDO HEADQUARTERS Na ocasião da abertura do primeiro Open Nordeste de Taekwondo, foram entregues oito Diplomas da Kukkiwon (The World Taekwondo Headquarters) aos seguintes mestres, professores e atletas: Mestre Nilton José dos Santos, Mestre Amaury Lira, Prof. Gildo, Prof. Marcelo, Prof. Edinaldo Paiva, Prof. Edinaldo Motarrolho, alem do atleta faixa preta Leopoudo Filho. O Mestre Nilton José dos Santos além de receber o Diploma da kukkiwon, recebeu também o Diploma de 6° Dan da Moom Doom Kum Om.
EMFTKD - Parabéns a todos!